Sabiia Seb
PortuguêsEspañolEnglish
Embrapa
        Busca avançada

Botão Atualizar


Botão Atualizar

Ordenar por: 

RelevânciaAutorTítuloAnoImprime registros no formato resumido
Registros recuperados: 2
Primeira ... 1 ... Última
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Concentrados protéicos para bovinos: 1. Digestibilidade in situ da matéria seca e da proteína bruta Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
Moreira,J.F.C.; Rodríguez,N.M.; Fernandes,P.C.C.; Veloso,C.M.; Saliba,E.O.S.; Gonçalves,L.C.; Borges,I.; Borges,A.L.C.C..
O objetivo deste trabalho foi determinar a degradação ruminal, pela técnica in situ, da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) de 10 concentrados protéicos. As degradações potenciais da MS e da PB das farinhas de origem vegetal, soja, algodão, mamona e palmiste, mostraram-se elevadas (próximas a 100%), porém em função de taxas de degradação mais altas para o farelo de soja (10%) e menores para o algodão (4%), mamona (MS:3%; PB:1,2%) e palmiste (1,7%), as degradabilidades efetivas (DE) foram bem superiores para o farelo de soja, independentemente da taxa de passagem, o que a torna a fonte protéica de maior disponibilidade ruminal. O glúten de milho mostrou ser uma fonte protéica de baixa degradabilidade ruminal (DE da PB: 16% para 0,05 de taxa de...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Bovino; Rúmen; Digestibilidade in situ; Concentrado protéico.
Ano: 2003 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352003000300011
Imagem não selecionada

Imprime registro no formato completo
Concentrados protéicos para bovinos: 2. Digestão pós-ruminal da matéria seca e da proteína Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
Rodriguez,N.M.; Moreira,J.F.C.; Fernandes,P.C.C.; Veloso,C.M.; Saliba,E.O.S.; Borges,I.; Gonçalves,L.C.; Borges,A.L.C.C..
O objetivo deste trabalho foi avaliar a digestão pós-ruminal de fontes protéicas. Utilizou-se a técnica de sacos de náilon móveis introduzidos no duodeno e colhidos nas fezes. Os alimentos introduzidos no intestino foram anteriormente incubados em sacos de náilon no rúmen ou foram separados das frações solúveis em água. O farelo de soja foi a fonte protéica de maior degradabilidade ruminal (73%) e altíssima digestibilidade intestinal (98%). O glúten de milho foi a fonte protéica menos degradada no rúmen (16%) e sua parcela sobrepassante foi altamente digerida no intestino (95%). Os farelos de algodão e de mamona mostraram características semelhantes com digestibilidade total da proteína de 95% e em torno de 65% de degradabilidade ruminal. O farelo de...
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article Palavras-chave: Bovino; Intestino; Digestibilidade; Bolsa móvel; Farelos; Concentrado.
Ano: 2003 URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352003000300012
Registros recuperados: 2
Primeira ... 1 ... Última
 

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Todos os direitos reservados, conforme Lei n° 9.610
Política de Privacidade
Área restrita

Embrapa
Parque Estação Biológica - PqEB s/n°
Brasília, DF - Brasil - CEP 70770-901
Fone: (61) 3448-4433 - Fax: (61) 3448-4890 / 3448-4891 SAC: https://www.embrapa.br/fale-conosco

Valid HTML 4.01 Transitional