|
|
|
|
|
Moreira,J.F.C.; Rodríguez,N.M.; Fernandes,P.C.C.; Veloso,C.M.; Saliba,E.O.S.; Gonçalves,L.C.; Borges,I.; Borges,A.L.C.C.. |
O objetivo deste trabalho foi determinar a degradação ruminal, pela técnica in situ, da matéria seca (MS) e da proteína bruta (PB) de 10 concentrados protéicos. As degradações potenciais da MS e da PB das farinhas de origem vegetal, soja, algodão, mamona e palmiste, mostraram-se elevadas (próximas a 100%), porém em função de taxas de degradação mais altas para o farelo de soja (10%) e menores para o algodão (4%), mamona (MS:3%; PB:1,2%) e palmiste (1,7%), as degradabilidades efetivas (DE) foram bem superiores para o farelo de soja, independentemente da taxa de passagem, o que a torna a fonte protéica de maior disponibilidade ruminal. O glúten de milho mostrou ser uma fonte protéica de baixa degradabilidade ruminal (DE da PB: 16% para 0,05 de taxa de... |
Tipo: Info:eu-repo/semantics/article |
Palavras-chave: Bovino; Rúmen; Digestibilidade in situ; Concentrado protéico. |
Ano: 2003 |
URL: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-09352003000300011 |
| |
|
| |
|
|
|